domingo, 14 de novembro de 2010

IMAGINAÇÃO INFANTIL....


O mundo da imaginação infantil é uma caixinha de surpresas maravilhosa! De lá saem muitos pensamentos, ações e comentários, por muitas vezes, engraçados. O princípio do respeito ao que a criança diz, é a questão básica para não reprimir a imaginação dos pequenos. Nesse mundo agitado que vivemos fica difícil parar para dar atenção ao que dizem as crianças. Entretanto, esse momento é valioso e muito importante para o desenvolvimento da criança, pois a imaginação está ligada a criatividade e precisamos ser criativos para nos destacarmos na vida em sociedade, não é mesmo? Então, ouça o que seu filho diz, não julgue antecipadamente, nem desmereça a história que foi contada. Estimule lançando perguntas e até mesmo fazendo sugestões, se a criança permitir. Ao final, ajude a criança a distinguir sobre o que pertence a realidade e o que pertence a imaginação. Essa troca é um bom momento para introduzir o que é certo e o que é errado e também para apresentar à criança o
Como a imaginação evolui em cada fase da criança?
Até os três anos: tudo que pertence à criança e que está a sua volta e ao seu alcance vira brinquedo. Os sapatos da mãe, as almofadas do sofá, as panelas da cozinha. Objetos que se transformam e ganham outras utilidades. A criança está tocando os objetos e experimentando sensações, o frio e o quente, o liso e o rugoso, o som produzido pelo objeto. A criança necessita desses objetos que são concretos e portanto precisam estar presentes para que a brincadeira aconteça. Abuse de peças para empilhar ou para encaixar estimulando, assim, ações motoras, desafios e exploração do ambiente. Nesta fase, os familiares são os maiores incentivadores da imaginação infantil, porque eles entram na fantasia e se tornam um pouco criança também, mudam a voz e assumem um personagem . Os brinquedos e objetos ganham vida e a criança realmente acredita nisso. A panelinha tem comida de verdade e o cavalinho está mesmo cavalgando. Um pouco mais tarde, a criança começa a perceber que a boneca realmente não está com frio!
Dos três aos cinco anos: agora as histórias começam a ganhar e sentido. São introduzidos mais personagens, mais criatividade e ação. As crianças sentem necessidade de usar objetos da casa para compor suas fantasias, então viram cadeiras, arrastam vasos e compõem cenários. Nesta fase, muitas crianças fazem o convite aos pais para participarem da brincadeira. Aproveitem para se deleitarem. Só não vale brigar com a criança, porque você queria ser o Batman!!
Dos seis aos oito anos: As histórias ganham sentido, coerência e até finalidade. As crianças já conseguem trazer temas como medo, raiva, amor e guerra para as histórias. Imitam personagens de novelas ou desenhos, distribuem papéis e entram em acordos ou entram em discórdia sobre tais papéis. Nesta fase, a crença nos heróis é muito grande. Querem ser como a Barbie ou ter os poderes do Homem-Aranha. Há sempre uma identificação com os personagens eleitos, pois há algo neles que é muito atrativo para a criança. E assim como amam desesperadamente, podem no dia seguinte eleger outro personagem para idolatrar. É assim mesmo!
A partir dos sete ou oito anos: as crianças passam a unir a imaginação com aventuras reais. Querem vivenciar emoções, por isso os parques temáticos são excelentes para a criança soltar a imaginação e brincar para valer. Os amigos imaginários já se foram e a criança assume amigos reais para compartilhar as aventuras.
Fonte: http://www.webartigos.com/articles/15090/1/Mundo-da-Imaginacao-Infantil/pagina1.html#ixzz15JOH9YhK que você pensa sobre a vida.
Fonte:

FESTA A FANTASIA....

FAZER PARTE E ESTIMULAR A FANTASIA DAS CRIANÇAS É PRIMORDIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
O mundo da imaginação é mágico. Para a alegria das crianças,professores e alunos do CMEI entraram em clima de festa. Nessa festa professores e alunos se divertiram muito com suas fantasias !!






JARDIM UM ESPAÇO MÁGICO....

A criança precisa interagir, sentir-se parte integrante de todo o processo criativo de jardim, enfim de todo o espaço exterior da sua escola, que é tal como o interior, um espaço de crescimento e aprendizagem.
A criança precisa mexer, fazer crescer, semear, misturar as suas mãos na terra fria, quente, molhada, seca, lamacenta, etc.
O jardim na escola tem que ser um jardim de cheiros, tem que haver muita diversidade de aromas, cores, formas, texturas.
É necessário que a criança sinta que o jardim é um espaço criado por ela e para ela.
O jardim é um espaço mágico onde as mãos e o coração das crianças fazem brotar flores, aromas, texturas e cores.
Saibamos então honrar esse espaço criando-o com as crianças e para as crianças, com todo o respeito e amor que elas merecem.
Dentro deste contexto as turmas matutinas do CMEI desenvolveram o seu JARDIM.






terça-feira, 9 de novembro de 2010

Natal Encantado de Rio Negrinho

NATAL ENCANTADO.


O Natal Encantado de Rio Negrinho foi elaborado com o objetivo de promover a conscientização ambiental, valorizar a indústria moveleira e transformar a época natalina em um potencial atrativo turístico através do envolvimento comunitário e da criação de uma decoração urbana. O projeto foi idealizado pela Prefeitura de Rio Negrinho na pessoa do prefeito Osni José Schroeder. O Natal Encantado só seria possível se toda a comunidade rionegrinhense o abraçasse, e foi o que aconteceu. Este ano, a abertura será em 20 de novembro, às 20h.
Desenvolvido pela empresa EcoDecor e confeccionado pelas mãos rionegrinhenses, a proposta ofereceu a oportunidade de conhecer formas alternativas de reutilização das garrafas pet. Com o apoio de toda a comunidade, a decoração de 2009 utilizou cerca de 250 mil garrafas cuja arrecadação aconteceu em tempo recorde. Este ano, a proposta da decoração é reunir 400 mil unidades e reaproveitar as peças anteriores.
Cada peça foi cuidadosamente preparada pelas mãos dos rionegrinhenses. A cidade ficou mais limpa. Uma verdadeira união de braços fortes para transformar as garrafas em obras de arte. O talento e a dedicação do povo de Rio Negrinho aparecem em cada flor, em cada bola, em cada lâmpada, nos enfeites de madeiras, nos bonecos, enfim, no artesanato, na culinária e nas artes. O Natal Encantado se tornou um projeto de Rio Negrinho para Rio Negrinho.

CAMPANHA DE ARREGADAÇÃO DE GARRAFAS PET.

Encerrou-se a campanha de arrecadação das garrafas Pet para o Natal Encantado. Nosso CMEI participou e com o empenho das turma arrecadou 4.955 garrafas, sendo que a turma campeã foi o nível III da prof. Taís com 905 garrafas e o segundo lugar com o pré da prof Lígia com 882. Obrigado a todos pela colaboração.

A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL.

Desenvolver o interesse e o hábito pela leitura é um processo constante, que começa muito cedo, em casa, aperfeiçoa-se na escola e continua pela vida inteira. Existem diversos fatores que influenciam o interesse pela leitura. O primeiro e talvez mais importante é determinado pela “atmosfera literária” que, segundo Bamberguerd (2000, p.71) a criança encontra em casa. A criança que houve histórias desde cedo, que tem contato direto com livros e que seja estimulada, terá um desenvolvimento favorável ao seu vocabulário, bem como a prontidão para a leitura. De acordo com Bamberguerd (2000) a criança que lê com maior desenvoltura se interessa pela leitura e aprende mais facilmente, neste sentido, a criança interessada em aprender se transforma num leitor capaz. Sendo assim, pode-se dizer que a capacidade de ler está intimamente ligada a motivação. Infelizmente são poucos os pais que se dedicam efetivamente em estimular esta capacidade nos seus filhos. Outro fator que contribui positivamente em relação à leitura é a influência do professor. Nesta perspectiva, cabe ao professor desempenhar um importante papel: o de ensinar a criança a ler e a gostar de ler.
Professores que oferecem pequenas doses diárias de leitura agradável, sem forçar, mas com naturalidade, desenvolverão na criança um hábito que poderá acompanhá-la pela vida afora. Para desenvolver um programa de leitura equilibrado, que integre os conteúdos relacionados ao currículo escolar e ofereça uma certa variedade de livros de literatura como contos, fábulas e poesias, é preciso que o professor observe a idade cronológica da criança e principalmente o estágio de desenvolvimento de leitura em que ela se encontra. De acordo com Sandroni & Machado (1998, p.23) “o equilíbrio de um programa de leitura depende muito mais do bom senso e da habilidade do professor que de uma hipotética e inexistente classe homogênea”.
Assim, as condições necessárias ao desenvolvimento de hábitos positivos de leitura, incluem oportunidades para ler de todas as formas possíveis. Freqüentar livrarias, feiras de livros e bibliotecas são excelentes sugestões para tornar permanente o hábito de leitura.
Num mundo tão cheio de tecnologias em que se vive, onde todas as informações ou notícias, músicas, jogos, filmes, podem ser trocados por e-mails, cd’s e dvd’s o lugar do livro parece ter sido esquecido. Há muitos que pensem que o livro é coisa do passado, que na era da Internet, ele não tem muito sentido. Mas, quem conhece a importância da literatura na vida de uma pessoa, quem sabe o poder que tem uma história bem contada, quem sabe os benefícios que uma simples história pode proporcionar, com certeza haverá de dizer que não há tecnologia no mundo que substitua o prazer de tocar as páginas de um livro e encontrar nelas um mundo repleto de encantamento.
Se o professor acreditar que além de informar, instruir ou ensinar, o livro pode dar prazer, encontrará meios de mostrar isso à criança. E ela vai se interessar por ele, vai querer buscar no livro esta alegria e prazer. Tudo está em ter a chance de conhecer a grande magia que o livro proporciona. Enfim, a literatura infantil é um amplo campo de estudos que exige do professor conhecimento para saber adequar os livros às crianças, gerando um momento propício de prazer e estimulação para a leitura.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

HORA DA LEITURA....

A CASA SONOLENTA.....
A prof. Taís do nível III vesp realizou uma hora do conto com seus alunos, onde dramatizou a história confeccionando a casa e seus personagens. Houve o reconto da mesma com a colaboração dos alunos que participaram da contação. O pré 5 da prof Patricia também participou da contação e agradece pela linda história.







MEDO, O QUE FAZER?

O medo é uma reação natural, quando nos encontramos em situações que podem tornar-se perigosas. O suor, o aumento do ritmo cardíaco e respiratório, a tensão muscular, etc., preparam-nos para reagir perante uma situação inesperada. As crianças, quando sentem medo ou temor de alguma coisa, reagem chorando ou gritando. Desta forma chamam a atenção dos adultos, que são os que se encarregarão de fazer frente a um possível perigo.
A reação dos adultos é muito importante para elas, visto que eles são o modelo a seguir.Assim, elas vêem que diante de algumas coisas que lhes pareciam terríveis, tais como um petardo ou um trovão, os adultos estão tranquilos e chegam mesmo a rir-se: vêem que não se trata de um perigo terrível, de modo que podem acalmar-se, porque os adultos, que são os responsáveis pelo seu bem-estar, não têm medo. Perante situações perigosas, há que ensiná-las a ser prudentes, mas sempre com reacções proporcionais ao tipo de perigo que aquelas situações representam.

Lista de medos
Cada criança é única; por isso, as coisas que assustam as crianças e a idade em que cada medo se manifesta variam muito de criança para criança, e até mesmo de uma cultura ou esfera social para outra. Ainda assim, regista-se uma relação muito generalizada entre a idade e o aparecimento de determinados medos. A lista seguinte pode servir como orientação:

* Até à idade de um ano, as crianças pequenas têm medo dos estímulos intensos e de tudo o que é desconhecido para elas, como, por exemplo, as pessoas. O medo das pessoas desconhecidas, em geral, diminui até ao ano e meio de idade.

* Entre os 2 e os 4 anos surge o medo das trovoadas, dos animais e das catástrofes. Essa também costuma ser a idade em que as crianças começam a ter medo do escuro, medo esse que normalmente desaparece até aos nove anos.

* Entre os 4 e os 6 anos aparece o medo dos monstros imaginários, como as bruxas e os fantasmas e o medo da separação dos pais.

* Entre os 9 e os 12 anos os medos distintos estão mais relacionados com as coisas do quotidiano, tais como os acidentes, as doenças, os conflitos com os pais, o insucesso escolar, etc.

Que podemos fazer para prevenir o medo
É muito importante vigiar o tipo de modelo que representamos diante das crianças, uma vez que este é o primeiro exemplo de comportamento que elas conhecem. Face a um perigo real, há que educá-las para que sejam prudentes, evitando contudo a superprotecção. A aprendizagem pode comportar um certo grau de temor: conhecer gente nova, aproximar-se de um animal desconhecido, subir umas escadas especialmente altas… Diante de qualquer situação desconhecida, a criança pode sentir um pouco de medo. É enfrentando esse temor que se aprende e se assume que se é capaz de o dominar. Por outro lado, é muito importante não utilizar o medo como ferramenta educativa: ameaçar uma criança com um monstro que virá se ela não se portar bem, fechá-la num quarto às escuras, etc.
O que devemos fazer face ao medo
Quando uma criança se sente atemorizada, devemos evitar rir-nos dela ou do seu medo. Há que desdramatizar a situação, mas tendo sempre em atenção que isso está a assustar a criança. Não devemos compará-la com outras crianças que não têm medo, nem falar diante de terceiros dos medos da criança e de como isso nos preocupa. Também não devemos obrigar a criança a enfrentar de forma brusca aquilo que ela teme, nem ameaçá-la e lembrar-lhe o seu medo. Ao fim e ao cabo, não temos que dar uma importância excessiva ao medo infantil, mas devemos, isso sim, respeitar o que a criança sente e evitar ridicularizá-la sozinha ou em frente de terceiros.
http://historiasparaosmaispequeninos.wordpress.com/2008/02/14/o-medo-guia-para-os-pais-2/

ENFRENTANDO NOSSOS MEDOS....

A turma do Pré 5 vesp da prof Patricia,trabalhou com o tema "nossos medos", aproveitando o dia do HALLOWEEN.Foram confeccionadas máscaras em conjunto com a prof de Artes Marcele.




CALENDÁRIO

Calendário de sala de aula feito pela prof Lígia.

DIA DO FUNCIONÁRIO PÚBLICO


O dia 28 de outubro é dedicado ao funcionário público como uma data comemorativa de especial significado no calendário brasileiro.
Trata-se de um momento de grande importância, por contemplar milhões de brasileiros, nas diversas esferas de poder, que contribuem e servem ao Estado e, em especial, à sociedade, nas mais diferentes áreas de trabalho

DIA DO SERVIDOR PÚBLICO

Para comemorar o dia do servidor público nosso CMEI realizou um "delicioso" café com direito a "presentes" aos funcionários... PARABÉNS A TODOS...